terça-feira, 31 de julho de 2012

Estudo divulgado na RIO+20 conclui que São Paulo consome mais de 100 vezes o volume de recursos naturais que repõe


Pessoal,

Deem uma lida nesta reportagem que achei no Portal do Meio Ambiente. Um estudo divulgado pela RIO+20 mostra que os paulistanos consomem 100 vezes mais de recursos naturais do que conseguimos produzir. O que será que estamos fazendo de errado???

A conclusão é de um estudo divulgado na Rio+20
A cidade de São Paulo é uma enorme importadora de ar puro, área verde e água limpa. Ela drena 100 vezes mais recursos naturais do que consegue produzir. É como se os paulistanos consumissem a capacidade de renovação da natureza de mais da metade do Estado e partes significativas dos Estados vizinhos, habitantes de uma área 390 vezes maior que a capital paulista.
A conclusão é de um estudo divulgado na Rio+20, Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorre de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. O projeto da ONG WWF, feito em parceria com o Estado e o município de São Paulo, mediu a pegada ecológica do paulistano e paulista médios.
"Para ser autossuficiente em hectares ecológicos, a cidade precisaria abarcar metade do Estado, mais pedaços do Rio de Janeiro, do sul de Minas e parte do Paraná", afirma Michael Becker, coordenador do programa Cerrado-Pantanal da WWF Brasil, que apresentou o estudo.O objetivo da WWF com o estudo é incorporar às estatísticas de governo um indicador econômico consistente que leve em consideração o impacto ambiental. "A gente precisa inserir os recursos naturais em uma lógica econômica, que oriente o consumo e as cadeias produtivas", diz Becker.
Segundo ele, as 21 cidades brasileiras que firmaram compromisso com a Carta Rio para Sustentabilidade, a ser lançada também durante a Rio+20, estão conscientes da importância da pegada ecológica como instrumento para a formulação de políticas públicas. "As cidades precisam abrir o olho para isso; você só valoriza o que mede."
A composição da pegada
A pegada ecológica, medida em "hectares globais", corresponde ao volume de recursos renováveis necessários para sustentar os hábitos de consumo e estilo de vida de uma pessoa. Um hectare global corresponde à produtividade média de um hectare de terra e água no mundo.
Fonte: UOL Meio Ambiente/ Portal do Meio Ambiente

Empresa é multada em R$ 50 mil por derramamento de óleo em BR em MS


Olá pessoal,


Desculpem a ausência de matérias aqui no blog Mundo Verde, mas trago um alerta as empresas transportadoras de combustíveis e líquidos inflamáveis. Como muitas empresas deste ramo, vocês costumam não se proteger, nem mesmo se prevenir contra acidentes, nem mesmo se lembram do risco de cometer um crime ambiental. A Overfix Ambiental, preocupada com os mecanismos de prevenção desenvolveu diversos kit´s ambientais, cada um ligado ao tipo de serviço e produto que você oferece e transporta.

Corra para a Overfix Ambiental e peça já o seu Kit Ambiental e veja como se prevenir de um dos clássicos acidentes infelizes que ocorrem:

terça-feira, 17 de julho de 2012

Shell leva multa de US$ 5 bilhões por vazamento de óleo no Rio Níger



Pessoal,


Desculpem a falta de postagens, mas leiam esta reportagem que saiu hoje no G1 sobre o derramamento de óleo da Shell. 


Para empresas do mesmo segmento ou que tenham algum risco de contaminação ou de acidente ambiental, previnam-se com os kit´s ambientais da Overfix Ambiental, pois acredito ninguém queira sofrer as consequências de uma acidente ou muito menos, pagar os gigantescos valores de multas para a recuperação de áreas degradadas.




Acidente na Nigéria ocorreu em dezembro de 2011; 40 mil barris vazaram. Sanção à empresa foi divulgada pelo governo nesta semana.

Do Globo Natureza, com agências internacionais*
3 comentários
Nigéria multou a filial da companhia petrolífera Shell no país africano em US$ 5 bilhões por causa do vazamento de petróleo ocorrido no Delta do Rio Níger, em dezembro de 2011.
O diretor-geral da Agência nigeriana de Resposta e Detecção de Vazamentos de Petróleo (Nosdra, na sigla em inglês), Peter Idabor, anunciou nesta segunda-feira (16) a multa à Companhia de Exploração e Produção Shell Nigeria (SNEPCo) perante um comitê parlamentar, informou nesta terça-feira (17) o jornal "Vanguard".
Idabor disse considerar a multa como uma "sanção administrativa", levando em conta a quantidade de petróleo vazada pela SNEPCo na região e o impacto dessa matéria-prima na água e no ecossistema marinho.
No entanto, o diretor-geral da Nosdra especificou que a multa não é uma compensação, já que esta última só poderia ser solicitada após uma análise de impacto ambiental.
"Não acreditamos que haja base legal para tal multa. Também não consideramos que a SNEPCo tenha cometido alguma infração das leis nigerianas que justifique essa sanção", afirmou o porta-voz da companhia, Tony Okonedo.
Segundo Okonedo, a "SNEPCo respondeu ao incidente com profissionalismo e atuou o tempo todo com o consentimento das autoridades para prevenir o impacto meio ambiental".
O vazamento aconteceu em 20 de dezembro de 2011, quando o equivalente a 40 mil barris de petróleo provenientes da plataforma Bonga contaminaram 950 km² de superfície marítima. O acidente afetou a flora e a fauna, assim como a população local, cujo sustento depende em grande parte da pesca.
Imagem divulgada nesta terça-feira (27) mostra uma mancha de petróleo nas proximidades do Delta do rio Niger, na Nigéria, na última segunda-feira (26). De acordo com a empresa anglo-holandesa Shell, o vazamento de petróleo na costa do país foi amplamente  (Foto: Sunday Alamba/AP)Imagem divulgada em 27 de dezembro de 2011 mostra uma mancha de petróleo nas proximidades do Delta do Rio Niger, na Nigéria. (Foto: Sunday Alamba/AP)
Histórico
A Nigéria tem um longo histórico de problemas ambientais por causa da exploração petrolífera. Em agosto, um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) afirmou que a região habitada pelo povo ogoni, no Delta do Rio Níger, foi poluído por petróleo durante 50 anos e precisará da maior limpeza de óleo já empreendida na história, a um custo de US$ 1 bilhão, e que pode demorar até 30 anos para ser executada.

A petrolífera Shell era a maior operadora em Ogoniland até ser forçada a sair pelas comunidades locais, em 1993. Seus oleodutos e outras infraestruturas, no entanto, permanecem e continuam a causar derrames e sofrer ataques de sabotagem. Na ocasião da divulgação do relatório, a Shell assumiu a responsabilidade por dois vazamentos na região ocorridos em 2008 e 2009.

O Pnuma afirmou que a água potável em algumas áreas foi contaminada tão gravemente que precisaria de ação de emergência imediata. O levantamento foi feito ao longo de um período de 14 meses, com visitas a 122 km de oleodutos e a revisão de mais de 5 mil registros médicos, envolvendo mais de 23.000 pessoas em reuniões locais.

O relatório, financiado pela própria Shell, foi o estudo científico mais detalhado já feito de qualquer área do Delta do Níger, coração da indústria de petróleo da África.

O delta é a terceira maior área pantanosa do mundo, e tem grande biodiversidade em seus mangues e cursos d’água. Mas a exploração petrolífera a transformou numa das zonas de pior poluição por óleo no mundo. Já são mais de 6.800 vazamentos registrados, com até 13 milhões de barris derramados, de acordo com ambientalistas.

A Shell tem dito que os derramamentos de óleo no Delta do Níger são, em maioria, causados por roubo de petróleo e ataques de sabotagem, mas promete que limpará a área, qualquer que seja a causa.

*Com informações da EFE


Fonte: Globo

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Rumo ao desenvolvimento sustentável



Para atender a demanda crescente, com sustentabilidade, o setor elétrico deve garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis dos pontos de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessita aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento, incorporando avaliações sistêmicas de custo-benefício, superando, na origem, as potenciais externalidades negativas


Mudanças nunca foram tão importantes como no momento atual. Chegamos aos limites naturais do planeta e precisamos cuidar, urgentemente, dos impactos gerados por nossas atividades. E se há algo que aprendemos na CPFL, como empresa centenária, é que as mudanças são inerentes ao nosso dia a dia. E é a nossa capacidade de nos antecipar e nos adaptar à elas que garante a nossa perenidade.

Nesse sentido, crescer já não é suficiente. Precisamos desenvolver, crescendo de maneira responsável, para incluir bilhões de pessoas que ainda não têm acesso a itens essenciais como água, alimentos e energia,garantindo os seus direitos fundamentais e as suas liberdades individuais.

Para lidar com esses enormes desafios e, ao mesmo tempo, aproveitar as oportunidades trazidas pela Nova Economia, precisamos compreender a complexidade das questões que vivenciamos. Complexidade pode trazer incerteza à tomada de decisão, requerendo que empresas, governo e sociedade dialoguem na busca de soluções equilibradas. Nesse sentido, somos todos corresponsáveis, atuando coordenadamente para o benefício da sociedade como um todo.

No ambiente em que operamos, o setor elétrico brasileiro, em um primeiro olhar, parece que estamos em uma zona de conforto. O país possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Entretanto, suprir uma demanda crescente por eletricidade — que deverá aumentar 43% até 2020 — impulsionada pelo dinamismo da economia e por uma população que ascendeu do nível de pobreza e está ávida por bens essenciais de consumo, nos coloca grandes desafios.

Para atender a essa realidade, a estratégia do governo brasileiro prevê continuidade da predominância da hidroeletricidade, uma fonte limpa, renovável e segura para a qual temos know-how tecnológico e uma cadeia produtiva bem estruturada. Ao desafio de garantir segurança energética, soma-se o fato de que 63% do potencial hidrelétrico brasileiro está na Amazônia, um bioma megadiverso, de valor inestimável para a humanidade.

Nesse sentido, devemos garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessitamos aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento, incorporando avaliações sistêmicas de custo-benefício, superando, na origem, as potenciais externalidades negativas.

Entendemos que, como empresa de energia, temos um papel central na busca pelo desenvolvimento sustentável. Compartilhamos a visão de que para responder a desafios complexos, múltiplas medidas são necessárias. Não há solução mágica. Nesse sentido, o mundo necessita aumentar a eficiência energética de seus processos produtivos e investir em um mix energético no qual as fontes limpas e renováveis como hidráulica, eólica, biomassa e solar serão predominantes. Nós já fazemos isso e sabemos que é viável.

Não temos todas as respostas, mas acreditamos que, dialogando e elevando o nível de conhecimento e consciência, podemos construir o mundo que desejamos e precisamos.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Lixo em Luxo


O Processo de Reciclagem

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A reciclagem do politereftalato de etileno (PET) é feita por empresas especializadas, mas todo esse processo começa com cada um fazendo a sua parte: separando o lixo nas próprias residências, não jogando-o no meio ambiente e tantos outros detalhes que fazem uma grande diferença. São necessárias 2,5 garrafas, mais ou menos, para a produção de uma camiseta ecológica da Fujiro. Não é a toa que retiramos mais de 3 milhões de PET do meio ambiente.

Para o lixo virar luxo, precisamos da ajuda de pessoas conscientes e que querem fazer sua parte para a melhoria de nosso planeta. A reciclagem inteligente destas garrafas torna-se uma ótima opção de sustentabilidade.

Fibra PET Homologada

Os produtos Fujiro contam com a certificação de reciclagem e origem de fibra PET. Uma garantia de que os seus brindes ecológicos são sustentáveis e produzidos dentro das regras e normas de reciclagem e seguem à risca os padrões de qualidade exigidos.

Algumas vantagens para o meio ambiente, provenientes da reciclagem de garrafas PET:

• Redução do volume de lixo nos aterros sanitários e melhoria nos processos de decomposição de matérias orgânicas nos mesmos. O PET acaba por prejudicar a decomposição, pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não deixando circularem gases e líquidos;
• Economia de petróleo, já que o plástico é um derivado do mesmo;
• Economia de energia na produção de novos plásticos;
• Geração de renda e empregos diretos e indiretos.

Fonte: Fujiro

Criatividade não é petróleo



Estamos exaurindo o planeta, e o que resta agora é um futuro de fome, falta de água, aquecimento global... Certo? Não, porque a Terra tem um recurso natural infinito: a inventividade humana. E ela pode fazer mais do que parece


Alexandre Versignassi
Superinteressante - 06/2012

O mundo estava acabando em 1915. A população de cavalos nos EUA tinha chegado a um ponto insustentável. Eram 21 milhões de animais consumindo, cada um, 4 toneladas de comida por ano, entre grãos e alfafa. Um terço das terras agricultáveis dos EUA estava dedicado à alimentação deles. Mas não dava para viver sem cavalos. A agricultura dependia dos quadrúpedes. Sem cavalo para puxar arado, você não tem plantio de larga escala. E sem plantio de larga escala não dava para alimentar uma população mundial que já roçava a marca de 2 bilhões de habitantes. Mas agora a conta ameaçava não fechar mais. Era a profecia do economista Thomas Malthus virando realidade: a Terra não teria condições de suportar bilhões de pessoas. Malthus tinha previsto isso lá atrás, em 1798. Os donos do dinheiro não deram ouvidos. E agora, em pleno 1915, era tarde demais. Mas não. Se você está lendo este texto agora é porque passamos bem pela crise da superpopulação equina. E o herói que salvou o mundo dessa tem nome: petróleo. 

O motor à combustão interna, na forma de tratores e carros, substituiu os cavalos. E o petróleo tomou o lugar dos grãos e da alfafa no papel de fonte de energia, liberando terras para o plantio de comida para humanos. De quebra, um subproduto da produção de petróleo, o gás natural, virou a base para a produção de fertilizantes - sem os quais não daria mesmo para alimentar bilhões de cabeças humanas. E hoje uma parte razoável do que você come passou por uma fábrica de fertilizantes antes de entrar na sua boca - carvão, gás e ar, a matéria-prima dos insumos agrícolas, entraram para o nosso cardápio. Ainda bem. O boom na produção de comida alimentou outro: a da produção de riqueza na forma de bens materiais.

Essa sim, e não a população, cresceu de forma exponencial, como traduz o jornalista inglês Matt Ridley em seu livro O Otimista Racional: "A classe média americana de 1955, luxuriante em seus carros, confortos e aparelhos elétricos, hoje seria descrita como ´abaixo da linha da pobreza` nos EUA. Hoje, dos americanos oficialmente designados como pobres, 99% têm energia elétrica e geladeira, 95% têm televisão". No Brasil, o salto é até mais espantoso, já que nosso boom de produção de riqueza é bem mais recente. Em 1992, um quarto dos domicílios não tinha televisão. Em 2009, 95,6% tinham. A penetração das máquinas de lavar quase dobrou desde 1992 para cá: de 24% das casas para 44%. E tem os celulares. No ano 2000, a Finlândia chegava à marca de um celular por habitante. Em 2010, o Brasil ultrapassou. E hoje temos 247 milhões de linhas, ativas, contra 195 milhões de habitantes.

Mas agora a prosperidade é a vilã. O discurso comum é o de que, nesse ritmo, a Terra não aguenta. Haja lítio para tanto celular. Haja carvão para tanto consumo de energia. Haja fertilizante para os trabalhadores braçais que hoje se alimentam mais e melhor que o rei Henrique 8º. A conta também não fecha mais para o motor de combustão interna. Nem para o carvão como fonte de energia - não dá mais para brincar com as emissões de CO2, e com o clima. E tem a água: a produção de 1 kg de carne demanda 15 mil litros de água. E com bilhões de Henriques 8ºs por aí, o planeta chia: hoje 2,7 bilhões de pessoas sofrem com falta de água pelo menos durante um mês por ano. 

Ilustração Bruno Luna

ESSENCIAl


Mas, de novo, nada disso significa que Thomas Maltus estava certo. A tecnologia que nos livrou do caos lá atrás agora nos leva a outro caos. Ok. Só que já começam a pipocar soluções. Na ponta da energia, há o "carvão limpo" - termelétricas que eliminam o CO2 da fumaça que emitem. Os gastos com essa filtragem seriam cobertos com um aumento de 30% na conta de luz - indigesto, mas viável. E a fusão nuclear, que não deixa resíduos radiativos e promete energia virtualmente infinita, continua no horizonte. Na ponta da água, a solução pode estar numa criação do inventor do Segway, Dean Kamen: um aparelho capaz de transformar água salgada (e de esgoto e de rios poluídos) em água potável. Cada unidade, do tamanho de um frigobar, produz mil litros de água por dia - havendo energia limpa e barata para que esses "frigobares" possam trabalhar, teremos água para tantos quantos cavalos ou Heriques 8ºs existirem no mundo. Tudo isso é a salvação da lavoura?

Não. Temos muito a resolver antes de decretar a viabilidade de um mundo para 10, 20 bilhões de pessoas. Mas iniciativas desse tipo mostram um ponto que Thomas Malthus e outros profetas do apocalipse não costumam levar em conta: o de que a inventividade humana não é petróleo. Não é um recurso finito.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente completa 40 anos

Todos os anos, em 05/06, comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas há exatos 40 anos, durante a primeira conferência global a respeito de temas ambientais. Que tal celebrar este dia adotando alguma atitude sustentável bem bacana?
Débora Spitzcovsky Planeta Sustentável- 05/06/2012
O mundo todo celebra, hoje, o Dia Mundial do Meio Ambiente. A data é comemorada, anualmente, por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas você sabe por que o dia 05/06 foi o escolhido? Nesta data, há quatro décadas, tinha início a primeira conferência global promovida para debater temas ambientais: a Conferência sobre Meio Ambiente Humano

Joiseyshowaa/Creative Commons

Organizado pela ONU, o evento aconteceu em Estocolmo, na Suécia, e representou um grande avanço para os diálogos globais. Pela primeira vez, os países-membros das Nações Unidas - na época, 113 nações integravam a Organização - discutiram a importância de se estabelecer uma relação harmônica entre desenvolvimento e meio ambiente - isto é, crescer economicamente tendo o meio ambiente como aliado e não inimigo - e acordaram a respeito da criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), que até hoje cuida das questões ambientais a nível global. 

Por tudo o que representou para o mundo, a ONU decidiu que era merecido que o primeiro dia da Conferência de Estocolmo ficasse marcado na história e, assim, o dia 05/06 foi eleito o Dia Mundial do Meio Ambiente. Legal, né? Em 2012, a data completa 40 anos de existência e coincide com a realização da Rio+20 - Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, que acontece entre 20 e 22/06 no Rio de Janeiro e é a quarta conferência global que a ONU promove tendo a sustentabilidade como tema central (saiba mais em: O que é Rio+20?). 

Que tal aproveitar a ocasião para adotar uma atitude bem bacana que beneficie ao meio ambiente? Vale combinar com os amigos para, a partir de hoje, fazer um rodízio de caronas para ir à escola ou para não dormir mais com a televisão ligada. Você também pode aproveitar a data para mudar de hábitos e não tomar banhos tão demorados ou desligar a torneira quando estiver escovando o dente. Parece pouco, mas já pensou se todas as pessoas adotassem a mesma postura que você? Faria uma grande diferença! Passe a ideia adiante para seus pais, amigos e professores e ajude a construir uma corrente de boas práticas pelo meio ambiente

terça-feira, 29 de maio de 2012

Carlos Eduardo Young: a floresta é a solução



O Brasil precisa enterrar uma visão que coloca as florestas como uma barreira ao desenvolvimento. É hora de aproveitar nossa maior riqueza

O recente debate sobre o Código Florestal mostra que, apesar de todo o avanço na conscientização social acerca da sustentabilidade, em importantes segmentos - como no próprio Congresso Nacional -, ainda prevalece a visão de que as florestas representam um entrave ao crescimento econômico. A visão de Economia Verde, tema principal da Rio+20, argumenta exatamente o oposto: florestas não são problema, mas solução para o desenvolvimento equilibrado. A síntese dos motivos que permitem tal afirmação está apresentada na iniciativa Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB, na sigla em inglês), que oferece uma série de publicações e narra como a incorporação de práticas de conservação pode se transformar em bons negócios. Além da retórica, o aspecto prático dessa nova visão ganha cada vez mais corpo. No Brasil, o período recente apresenta duas tendências claras no ambiente econômico:


Divulgação

Carlos Eduardo Young - É professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do Instituto de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT/PPED)

1. Crescimento da preocupação com a "pegada ambiental" dos produtos colocados no mercado.

2. Redução das taxas de juro e apreciação de investimentos produtivos com retornos de longo prazo.

Ambas as tendências tornam mais atraentes as oportunidades de negócios relacionados à conservação de florestas nativas. A começar por uma mudança de comportamento dos consumidores: são cada vez mais evidentes as exigências em relação aos impactos ambientais de bens e serviços adquiridos. O crescente interesse pela certificação ambiental revela que não se trata de modismo temporário, mas de uma tendência firme que se estende para um conjunto cada vez maior de produtos e setores, inclusive no mercado doméstico, e é quase uma exigência em alguns destinos de exportação.

O elemento novo nessa história é que a demanda por certificação ambiental não está mais restrita aos consumidores finais. Empresas e governos estão incorporando critérios de sustentabilidade em suas políticas de compra. As grandes corporações estão sendo pressionadas a apre¬sentar resultados de responsabilidade socioambiental não somente em suas próprias atividades mas também ao longo de sua cadeia de fornecedores. Por outro lado, as políticas de compras públicas são cada vez mais citadas como uma ferramenta de incorporação e difusão de tecnologias e produtos "verdes", o que certamente afetará a dinâmica de seus fornecedores.

Assim, estamos avançando de uma etapa em que as questões ambientais deixam de estar restritas a áreas em que a relação é imediata (produtos madeireiros, pesca etc.) e passam a ocupar espaço cada vez maior ao longo das cadeias produtivas. Um bom exemplo é o da indústria de bicicletas. Por um lado, trata-se de opção de transporte que contribui para a redução de emissões e dos congestionamentos urbanos. Por outro, seu uso cotidiano é altamente recomendado como forma de exercício: ir para o trabalho ou para atividades de lazer pedalando é uma forma de encontrar tempo para aqueles minutos de atividade física que nossa saúde exige e, assim, evitar os problemas do sedentarismo.

Mas as oportunidades de negócios verdes não ficam restritas à fabricação e à venda de bicicletas e seus acessórios. Em um mercado em que a presença do consumidor ecoconsciente se tornará crescente, o fornecimento de insumos identificados com a proteção ambiental pode se tornar também ferramenta de competitividade, tais como pneus de borracha natural com selo de origem amazônica, identificados tanto com a floresta quanto com o seringueiro. Mais: será necessário adaptar a malha viária para a construção de ciclovias, gerando novas formas de projeto e de ocupação das ruas.

UM NOVO OLHAR O segundo aspecto diz respeito ao alongamento do tempo relevante para a análise de investimentos, consequência direta da redução das taxas de juro. As atividades de manejo florestal para extração de produtos madeireiros sempre sofreram com o problema do longo prazo necessário para que a floresta não seja prejudicada pela exploração. Numa situação de taxas de juro altas, empreendimentos cujo fluxo de caixa preveem rendimentos concentrados no futuro acabam quase sempre perdendo para projetos que, embora apresentem menor volume de rendimentos líquidos, têm seu retorno concentrado no curto prazo.

Esse fenômeno é chamado de "imediatismo" e explica em boa medida por que determinadas opções de negócios com sólida possibilidade de rendimentos ao longo do tempo, como o manejo sustentável de exploração madeireira em florestas nativas, não são atraentes para investidores. Assim, entre o rendimento de longo prazo que a floresta pode prover e o retorno imediato gerado pelas pastagens ou pelo cultivo, a decisão de uso da terra geralmente é pela opção de "limpar a mata" - ou seja, remover a floresta - e convertê-la em mais um espaço agropecuário.

Como consequência, desperdiçamos a possibilidade de produzir sustentavelmente madeira e outros produtos florestais e somos campeões mundiais de desmatamento. Por isso, as emissões de dióxido de carbono geradas pelas queimadas durante a "limpeza" da terra no país foram, em 2005, mais de três vezes a soma de todas as emissões dos setores de energia, transporte e indústria. Para ilustrar esse ponto, dada a baixíssima produtividade da pecuária brasileira, deve-se ter em mente que as emissões causadas para colocar um boi a mais na Amazônia são superiores às emissões anuais geradas por mais de 150 carros. Poluímos muito para gerar quase nada em termos de valor agregado.
Na prática, a tendência de redução dos juros torna mais interessantes projetos de uso sustentável de recursos naturais, como o corte manejado de madeira nativa (via concessões florestais) e a gestão de recursos pesqueiros e fontes não convencionais de energia (eólica ou fotovoltaica, por exemplo). Para alcançar essa "competitividade sustentável", é fundamental a capacidade de absorver e gerar novas tecnologias. Uma série de estudos elaborados pelo Grupo de Economia do Meio Ambiente do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que o diferencial de competitividade vai se dar em razão da capacidade inovativa da empresa, independentemente da área em que atuar. Em outras palavras, políticas de fomento à inovação são também políticas ambientais, e quem conseguir as melhores soluções para lidar com demandas ambientais, impostas por regulação ou de forma voluntária pelos compradores, terá novas possibilidades de ganho competitivo.

E não podemos nos esquecer do surgimento de novos mercados ligados aos sistemas de pagamento por serviços ambientais. Os mais conhecidos são os mercados de créditos de carbono, que, embora deprimidos pela crise financeira internacional, deverão se recuperar com a retomada do crescimento e incorporar benefícios à conservação florestal por meio das reduções de emissões por desmatamento e degradação florestal. A ideia é que ações de preservação de florestas irão gerar créditos negociáveis de redução de emissão. E o Brasil apresenta grande potencial nessa área, desde que a legislação florestal não regrida.

Além dos créditos de carbono, pagamentos associados aos serviços de proteção dos fluxos hídricos estão se tornando cada vez mais usuais. Há várias experiências pioneiras no Brasil, especialmente nas bacias hidrográficas próximas aos grandes centros urbanos ou onde a agricultura demanda fontes regulares de água para irrigação. Do mesmo modo, já se discute também a criação de créditos transacionáveis de biodiversidade. Projetos que de algum modo prejudiquem a biodiversidade em certo local poderiam compensar suas ações por meio do investimento em projetos de proteção na mesma região ou em outras partes do bioma. Desse modo, o efeito líquido para a biodiversidade não será negativo.

É claro que o grau de incerteza e desconhecimento sobre a importância da biodiversidade para a manutenção de processos essenciais para a vida humana e suas atividades - economia, sociedade etc. - ainda é muito alto. Mas fica cada vez mais evidente que os recursos genéticos e as relações ecossistêmicas terão papel crucial no desenvolvimento da ciência e de novas tecnologias. Por isso, em vez de insistir no desmatamento que enriquece alguns mas pouco desenvolvimento traz, o Brasil deve aprender a investir e a lucrar na conservação do que nos torna o detentor da maior biodiversidade do planeta. Manter a maior extensão de florestas tropicais do mundo não é um problema, mas o que nos torna ainda melhores.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Caminhão tomba e espalha produtos químicos na Anchieta

Pessoal, 

Hoje vou mostrar à vocês uma acidente que aconteceu a 15 dias atrás na Anchieta com um caminhão que carregava produto químico e que acabou contaminando a água da região. Por este motivo, é que a Overfix frisa na proteção e na prevenção de acidentes que tenham em risco a contaminação ambiental. 

É importante que empresas que trabalhem com o transporte de mercadorias e de produtos químicos ou derivados de óleos, conscientizem-se a respeito de prováveis acidentes e que estes têm o risco de contaminação de área ambientais, como rios, córregos, área de plantação e cultivo, entre outros.  

Enfim, segue agora a reportagem em que comentei no inicio da postagem:

Pista precisou ficar interditada por mais de 10 horas.
Uma estação de captação de água de Cubatão foi fechada.

Do G1 Santos
Comente agora
Estrada ficou interditada por mais de 10 horas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)Estrada ficou interditada por mais de 10 horas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Um acidente, na noite desta quinta-feira (17), deixou a pista de descida da rodovia Anchieta interditada por mais de 10 horas. Um caminhão que transportava produtos químicos tombou e parte da carga ficou espalhada pela pista. Uma das estações de captação de água deCubatão, no litoral de São Paulo, precisou ser fechada.

O acidente ocorreu no trecho de serra, perto do km 51, por volta das 19h de quinta-feira. O motorista disse que o caminhão perdeu o freio na descida da serra. Ele não conseguiu reduzir a velocidade, e jogou a carreta contra a mureta de proteção. O condutor pulou da cabine e teve apenas ferimentos leves.
O veículo transportava tolueno, líquido inflamável derivado do petróleo, e as equipes que trabalharam no acidente montaram uma barreira de contenção para que a carga não contaminasse o meio ambiente.

Um dos pontos de captação de água da cidade foi fechado por precaução pela SABESP, pois o acidente aconteceu durante a noite e não foi possível saber se o produto químico atingiu alguma nascente. Além disso, a CETESB foi até o local e teve apoio de uma equipe de São Paulo especializada nesse tipo de produto.

Por causa do acidente, muitas pessoas ficaram presas no trecho entre o local do acidente e a alça que dá acesso à outra pista. O local só foi liberado por volta das 5h15 da manhã desta sexta-feira (18).

Fonte: G1.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Não adianta chorar pelo petróleo derramado


Publique
o selo
no seu blog


Liana John - 24/05/2012 às 11:19


petróleo tem mais ou menos 500 componentes químicos, dependendo de sua origem. Por isso, vira um problemão quando vaza para o meio ambiente, tanto pior quanto mais complexo for o ecossistema atingido. Petróleo no mangue, por exemplo, é quase impossível de se limpar: parte dos componentes químicos se infiltra pelo solo lodoso, parte se espalha com a maré que vai e volta, parte volatiliza e compromete a respiração dos seres vivos de qualquer tamanho. A maioria desses químicos persiste por muitos anos no ambiente e não há técnicas ou produtos de limpeza capazes de tirar o conjunto de poluentes dali sem causar ainda mais dano do que o próprio derramamento.
Seria possível, então, encontrar outra maneira de remediar a situação a partir do estudo de bactérias presentes no solo (geobactérias) após um acidente com petróleo? Essa pergunta foi o ponto de partida para um grupo de 5 pesquisadores formado em 2004, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que deu origem ao atual Grupo de Pesquisa em Biotecnologia de Petróleo(CROB), com a colaboração externa dos doutores Jonathan Van Hamme, do Canadá e Bharat Patel, da Austrália, e do qual também participam alunos de iniciação científica e pós-graduação.
“Nossas pesquisas estão voltadas à descoberta de bactérias nativas em sedimentos de áreas de exploração, na Bacia Petrolífera Potiguar, que tenham capacidade de responder a um impacto de contaminação com petróleo”, informa o pesquisador Carlos Alfredo Galindo Blaha, doutor e pós-doutor em GenéticaBiologia Molecular.
Segundo explica o especialista, a partir da determinação dos perfis microbianos nativos em ambientes de risco é possível organizar ações biotecnológicas para a solução de problemas ambientais. Trocando em miúdos, isso quer dizer que estimular e orientar as bactérias locais para acelerar a degradação do petróleo é mais eficiente do que adicionar químicos de limpeza a uma equação já complexa. As bactérias, quando devidamente incentivadas, podem funcionar como um verdadeiro exército de ações coordenadas. E com a vantagem de se multiplicarem bem diante do inimigo e desaparecerem quando o problema é sanado.
“Cada ‘evento de contaminação/poluição’ deve ser biorremediado de forma ‘personalizada’ para aprimorar o sucesso”, observa Blaha. “Dada a complexidade molecular dos poluentes, o processo de biorremediação deve ser otimizado utilizando uma mistura de vários tipos de bactérias ou ‘consórcios microbianos’com capacidades individuais conhecidas e de ação sinérgica. A estratégia de tratamento é sequencial”.
Assim como nas antigas guerras primeiro se alinhava a artilharia, depois carregava a cavalaria e só então atacava a infantaria, na batalha contra o petróleo derramado no solo primeiro entram as bactérias capazes de digerir as moléculas maiores; depois vêm aquelas que pegam os químicos meio transformados e acrescentam mais uma etapa de transformação e assim sucessivamente até chegar a ‘infantaria’ das bactérias e seu poder de reduzir a poluição até chegar, eventualmente, à água mais gás carbônico.
“As bactérias degradam os constituintes do petróleo através de enzimas. Na degradação total, os produtos finais são água e CO2, num processo também chamado de mineralização, o qual é raro”, pondera o pesquisador. O mais comum é a degradação parcial feita por grupos de bactérias especializadas em uma família de componentes químicos presentes no petróleo. Em outras palavras, alguns poluentes podem ser modificados bioquimicamente pelas bactérias, tornando-se “componentes menos perigosos, menos biodisponíveis ou mais facilmente removíveis do local contaminado para um aterro onde se possa continuar com o processo de biorremediação”.
Nos casos mais frequentes, um produto de degradação bacteriano é substrato para outra bactéria do consórcio, que será novamente modificado bioquimicamente e gerará um produto, que também poderá ser utilizado por outro integrante do consórcio… E de modificação em modificação, o ambiente vai ficando mais e mais limpo.
O grupo de pesquisa da UFRN usa a metagenômica para conhecer adiversidade de bactérias que compõem um exército desses. Os diferentes ‘batalhões’ são identificados pelos genes ou sequências de genes de cada bactéria, por meio de biomarcadores moleculares.
O mais interessante é que as bactérias já identificadas também incluem espécies degradadoras de outros poluentes complicados, como metais pesadosenxofree seus derivados (sulfatos), metano, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs, considerados cancerígenos) e outros hidrocarbonetos, além do petróleo. Ou, nas palavras técnicas de Carlos Blaha: “No bioma Caatinga e no ecossistema mangue, estudados pelo nosso grupo, já detectamos a ocorrência de bactérias alcanotróficas, redutoras de sulfato, oxidoredutoras de metais (incluindo metais pesados), metanogênicas, produtoras de biossurfactantes, degradadoras de HPAs, dentre outras”.
Esses estudos ainda são realizados no microuniverso de laboratório, mas sua aplicação em campo pode revolucionar a biorremediação ambiental. O grupo de pesquisa conta com apoio financeiro do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CT-Petro) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O grupo de especialistas também estabeleceu, recentemente, uma parceria com o Laboratório de Geoprocessamento da UFRN no âmbito de um projeto financiado pela Petrobras.
Na guerra contra a poluição, portanto, nada de chorar sobre o químico derramado: a melhor estratégia é recorrer à sequência de ataques do consórcio das geobactérias potiguares!
Fotos: Liana John (mangue e caranguejos de mangue)  

Fon


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Carreta Tomba e Derruba caraga de Margarina no rio Tamanduateí

Pessoal,

Passando para deixar mais uma triste noticia sobre o tombamento de uma carreta que transportava margarina, e o pior é que a carga caiu dentro do rio Tamanduateí, poluindo ainda mais o mesmo.

Para quem quiser ver as fotos deste acidente, clique aqui.

E quem quiser evitar a poluição e contaminação de rios, lagos e quais outros meios ambientes, contate a Overfix Ambiental. Estaremos prontos para te atender da melhor maneira possível, adequando os kit´s ambientais ao seguimento de sua empresa.

Proteja o meio ambiente você também, previna-se ao invés de arcar com as consequências de um eventual desastre ambiental.

Abraços,
Boa Noite.

#VetaTudoDilma #DesmatamentoZero


terça-feira, 22 de maio de 2012

Greenpeace: Liga das Florestas

Olá pessoal,


Hoje vim falar para vocês sobre o projeto do Greenpeace sobre o Desmatamento Zero.  Em sua página  http://on.fb.me/I4ZxBx você pode fazer a sua assinatura, onde automaticamente é direcionado a uma página pessoal, onde pode convidar mais amigos e familiares a assinarem, e assim você ganha pontos para salvar outros animais beira da extinção.


Hoje, 22 de Maio é o dia internacional da biodiversidade. O Brasil abriga 20% de todas as espécies do planeta. Não podemos perder nosso patrimônio ambiental. Assine pelo Desmatamento Zero.


A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios. Participe!


Você pode dar uma olhada também em http://www.ligadasflorestas.org.br/

Abraços e contamos com a participação de todos para salvar as nossas florestas!!!


Fonte: Liga das Florestas